A vida das pessoas eu percebo,
É como se fora um grande “pau de sebo”
Sobe, desce, escorrega e cai,
Tenta de novo, mas vencer não vai.
Eu também sonhei, tive visões,
Desejei subir, chegar ao pico,
No fim da vida verifico
Que tudo não passou de sonhos, ilusões.
Resta-me agora lutar até o fim,
Pra conseguir do bom Deus
Um lugarzinho junto aos seus.
E se não for pedir demais,
Peço também uma vaguinha
Para a Zisile, que também quer paz.
Eu tenho quase toda certeza,
Que soneto isto não é,
Falta rima e beleza,
Não tem cabeça nem pé.
Fica aí pra quem vier
Mangar de mim se quiser.
Fiz o que veio na mente
Meu amigo não esquente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário