segunda-feira, 4 de julho de 2011

O FIM DA VIDA


A vida das pessoas eu percebo,
É como se fora um grande “pau de sebo”
Sobe, desce, escorrega e cai,
Tenta de novo, mas vencer não vai.

Eu também sonhei, tive visões,
Desejei subir, chegar ao pico,
No fim da vida verifico
Que tudo não passou de sonhos, ilusões.

Resta-me agora lutar até o fim,
Pra conseguir do bom Deus
Um lugarzinho junto aos seus.

E se não for pedir demais,
Peço também uma vaguinha
Para a Zisile, que também quer paz.

Eu tenho quase toda certeza,
Que soneto isto não é,
Falta rima e beleza,
Não tem cabeça nem pé.

Fica aí pra quem vier
Mangar de mim se quiser.
Fiz o que veio na mente
Meu amigo não esquente.  

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